19/10/2009

Audiodescrição oque é ?



A audiodescrição é o recurso que permite a inclusão de pessoas com deficiência visual em cinema, teatro e programas de televisão. No Brasil, segundo dados do IBGE, existem aproximadamente 16,5 milhões de pessoas com deficiência visual total e parcial, que encontram-se excluídos da experiência audiovisual e cênica.

A acessibilidade nos meios de comunicação é um tema que está em pauta no mundo todo. Os esforços neste sentido visam não apenas proporcionar o acesso a produtos culturais a uma parcela da população que se encontra excluída, como também estabelecer um novo patamar de igualdade baseado na valorização da diversidade.

Curioso acesse Audiodescrição.com.br

Pessoas com alguma deficiência que quebraram barreiras



Inúmeros homens e mulheres de séculos passados conseguiram a proeza de eternizar seus nomes na História, apesar de suas deficiências.

Nos anos atuais muitos indivíduos também têm tido sucesso excepcional em suas vidas,
mesmo com problemas limitadores.



Para conhcer dealhadamente a via de cadum deles click aqui

16/10/2009

Implante Coclear o que é?



O implante coclear é um dispositivo eletrônico de alta tecnologia, também conhecido como ouvido biônico, que estimula eletricamente as fibras nervosas remanescentes, permitindo a transmissão do sinal elétrico para o nervo auditivo, afim de ser decodificado pelo córtex cerebral. O funcionamento do implante coclear difere do Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI).

O AASI amplifica o som e o implante coclear fornece impulsos elétricos para estimulação das fibras neurais remanescentes em diferentes regiões da cóclea, possibilitando ao usuário, a capacidade de perceber o som. Atualmente existem no mundo, mais de 60.000 usuários de implante coclear.

Cuidados necessários para obter o funcionamento adequado do Implante Coclear, relacionadas aos aspectos ambientais: Cuidados que devem ser tomados.

Os usuários de Implante Coclear devem evitar a aproximação direta à monitores de televisão, computadores e forno de microondas quando os mesmos encontram-se em funcionamento, uma vez que a radiação eletromagnética presente nestes equipamentos pode ser capaz de alterar a função do circuito eletrônico do Implante Coclear e ocasionar alteração na qualidade do som e falha no envio da estimulação.

No momento em que os usuários de Implante Coclear passam com o dispositivo em funcionamento entre as barras de sistemas de Vigilância Eletrônica, presentes na grande maioria de lojas e supermercados, pode ocorrer uma sensação sonora distorcida.

É aconselhável que o usuário desligue o processador de fala no momento em que ocorre a aproximação do sistema. Épouco provável que o Implante Coclear dispare o alarme presente nos sistemas de vigilância eletrônica.

Os materiais presentes no IC são capazes de ativar o sistema de detectores de metais. Assim sendo, o usuário deve apresentar a carteira de identificação do Implante Coclear fornecida pelo fabricante e entregue após a cirurgia. Como solicitado para qualquer equipamento eletrônico, o processador de fala do Implante Coclear deve ser desligado durante o pouso e decolagem de aeronaves.

A eletricidade estática é definida como o acúmulo de carga elétrica em uma pessoa ou objeto, capaz de criar um campo magnético. Níveis elevados de eletricidade estática podem danificar dispositivos eletrônicos, inclusive o Implante Coclear. Os Implantes Cocleares apresentam um circuito protetor contra este tipo de eletricidade, oferecendo um alto grau de proteção. No entanto alguns cuidados devem ser tomados:

Colocação de tela protetora para o monitor do computador Retirar o processador de fala no momento em que as crianças usuárias de Implante Coclear estão em contato com piscina de bolinha e escorregador de plástico.

A utilização de ultrasom terapêutico está contra-indicada (proibida) em regiões próximas ao Implante Coclear. O ultrasom diagnóstico não oferece riscos aos usuários de Implante Coclear. No entanto, para a realização de qualquer procedimento que não seja considerado de rotina, é aconselhável que o usuário ou seus familiares, entrem em contato com a equipe do Programa de Implante Coclear. As doses de radiação utilizadas na radiologia médica não oferecem riscos aos usuários de Implante Coclear. No entanto, durante o procedimento, o componente externo do dispositivo deve permanecer desligado.

A utilização de luz ultravioleta em clínicas odontológicas e camas solares não oferecem riscos aos usuários de Implante Coclear.

A utilização de bisturi elétrico ou eletrocautério em cirurgias está proibida em usuários de Implante Coclear. Para maiores informações, é aconselhável que o cirurgião entre em contato com a equipe de Implante Coclear. Está proibido aos usuários de Implante Coclear tanto a realização da ressonância magnética, bem como a entrada em salas em que este procedimento é realizado. Em indivíduos usuários do sistema Nucleus 24, em situações em que se faz de extrema necessidade a realização deste procedimento, existe a possibilidade de remoção do magneto interno por meio de uma pequena cirurgia. Para mais informações clique aqui

09/10/2009

A vida do def. Visual



A escrita está acessível a qualquer cego, mesmo que ele desconheça o sistema Braille. Para isso, basta que o cego conheça os princípios básicos da dactilografia. Mas o problema da leitura permanece: como uma pessoa cega pode ler o que escreveu à máquina ou em papel? O sistema de escrita e, principalmente, de leitura Braille foi o primeiro a resolver essa questão. Através de um método lógico de pontos em relevo, distribuídos em duas colunas de três pontos. Para cada símbolo ou letra, uma pessoa cega pode, mediante o tacto, ler o que, com um aparelho especial denominado reglete e com uma pulsão, "desenhou" anteriormente ou o que dactilografou com a máquina de escrever Braille. Ou seja, pode ler e escrever com as mãos. No entanto, este método é demasiado específico, restringindo-se aos deficientes visuais.

Essa questão particular foi eliminada a partir de meados dos anos 90 pela introdução dos editores de texto nos computadores. A informática, como o Braille, entrou na vida das pessoas cegas como um vertiginoso meio de integração social, abrindo um horizonte infinito de informação, educação, cultura, mercado de trabalho e comunicação. Com os editores de texto, leitores de ecrã e sintetizadores de voz conjugados, o cego pode trocar e-mails com pessoas de qualquer parte do mundo, ler com total independência qualquer jornal internacional ou nacional, livros passados em scanner, listas de discussão e jogos de entretenimento.

O desenvolvimento da informática veio abrir um novo mundo recheado de possibilidades comunicativas e de acesso à informação. Os softwares existentes (leitores de ecrã e sintetizadores de voz) podem ler toda o ecrã do computador, uma determinada linha seleccionada, uma palavra ou mesmo caracteres, quando temos alguma dúvida sobre o que está escrito. Mas a informatização do segmento dos cegos depende muito dos recursos financeiros individuais, da actualização das instituições de/para cegos, das faculdades e escolas regulares em absorver essas novas necessidades especiais.

Em Portugal, apenas quatro Universidades dispõem de um serviço de apoio ao deficiente, neste caso, de apoio ao deficiente visual: a Universidade do Minho, a Universidade do Porto, de Coimbra e de Lisboa. A formação na área das novas tecnologias da informação está ainda muito limitada para a população cega. No Porto, apenas o serviço de Apoio ao Deficiente da Biblioteca da Faculdade de Letras da Universidade do Porto dá formação nesta área.

O cego não utiliza o rato para trabalhar com o computador, já que ele exige coordenação visual, mas também não usa um teclado Braille. O teclado comum é a ferramenta de que o deficiente visual dispõe para fazer operações no computador. Devido a uma norma internacional de dactilografia, a maioria dos teclados possuem na parte inferior, nas letras J e F, um alto-relevo com a forma de um ponto. Assim, com os indicadores nessas letras eles conseguem ter o domínio do teclado. As teclas de atalho, comuns na maioria dos aplicativos, são também muito úteis e são um óptimo substituto do rato.



Além dos softwares como os leitores de ecrã e os sintetizadores de voz, que traduzem em informação sonora o conteúdo visual do ecrã, existem outro programas como o Openbook e o Jaws que, conjugados, permitem a leitura sonora de qualquer informação em papel. Com o scanner, o Openbook passa o texto do papel para o ecrã e depois o Jaws encarrega-se de traduzir o conteúdo em informação sonora.

Hoje, um cego não só pode navegar pelas páginas da Internet como também produzi-las, participar em chats, ler jornais e revistas, fazer compras, fazer cursos on-line, ter acesso a manuais, informação em geral, a prestadoras de serviços, enfim, quase tudo que a WEB pode oferecer aos seus utilizadores. António Silva, cego e funcionário no serviço de Apoio ao Deficiente da Universidade do Porto, dá aulas de formação na área da informática a deficientes visuais e já produziu algumas páginas para a Internet (www.lerparaver.pt; www.aminharadio.com; blog.aminharadio.com).

Em paralelo com o computador, existe também a possibilidade de traduzir a informação para suporte papel, isto é, para Braille, através de impressoras Braille. No entanto, elas são bastante dispendiosas, para além de o seu processo exigir algum tempo. Há também a possibilidade de trabalhar com o computador e ao mesmo tempo com o sistema Braille, mediante um periférico denominado terminal ou linha Braille. Ligado ao computador, ele permite que o cego se certifique do que escreveu, embora este processo de verificação da escrita possa também ser realizado apenas com o computador, utilizando o teclado e os softwares já mencionados (leitor de ecrã, sintetizador de voz, Openbook e Jaws).



Para as pessoas de reduzida visão, existe um aparelho, designado monitor ampliador, que amplia qualquer texto que seja colocado no aparelho. Com uma pequena câmara de filmar na base, o equipamento capta o texto que se pretende visionar, traduzindo-o para um tamanho superior. Funciona como uma lupa e pode ser calibrado ao nível da cor e da luminosidade.

mais informações acesse Ler para ver

02/10/2009

Foto montagem virtual

Muitas vezes tenho me apertado, pela falta de criatividade que claro muitas vezes falha. Mas finalmente encontrei uma maneira fácil e rapidad de editar minhas imagens dá uma conferida e pode confiar. Veja aqui