30/06/2010

O desafio do terceiro mundo.



Acordei com o pensamento voltado para missões hoje e uma questão me tomou por assalto. Como poderemos nós que somos considerados terceiro mundo, ou seja já carregamos o estigma de menores e menosprezáveis, levar o evangelho a países mais desenvolvidos economicamente e educacionalmente bem definidos?
Quando o evangelho chegou ao Brasil veio com ele uma carga econômica e cultural representada pelos missionários. Alguns teóricos insistem em dizer que “onde o poder político podia chegar seu poder religioso também ia com ele.” Nada é mais verdade que os americanos e europeus representavam não somente o seu governo, mas também o poder político de seu governo.

Mas os absurdos políticos e culturais também estão presentes na visão bíblica da questão. Isaias desenha bem isto na figura do servo sofredor e Paulo em suas viagens missionárias, mas o melhor de todos os exemplos está no próprio Deus que se fez homem, isso é visto como um absurdo, para nos salvar e perdoar de todos os nossos pecados quando o aceitamos como nosso Deus e senhor.

Não podemos ter uma visão empobrecida de missões, mas devemos buscar ter a visão de Deus para esta questão, para nós terceiro mundo talvez seja economicamente inviável pelo custo de vida no primeiro, ou seja politicamente incorreto não sei como definir isso com concepções antropomórficas, mas para Deus que escolhe os absurdos deste mundo para glorificá-lo estamos perdendo tempo não nos preparando melhor conhecendo a cultura a ser alcançada.

28/06/2010

Carta Aberta sobre o Infanticídio Indígena



Uma grande vergonha é construida pela falta de visão de humanidade de muitos líderes que na genesis desta nação, formada por muitas etnias, tapam seus olhos para os absurdos que um ser humano pratica para com outro ser humano. Nossas vidas precisam ser pautadas pelo mínimo de consciência de humanidade. Para que assassinatos não sejam mais justificados como cultural por homens que se acham detentores da verdade humana e colocam a cultura x ou y em primeiro lugar. Ignoram os direitos humanos e a vida de uma criança inocente e por vezes não respeitam as mudanças possíveis e desejadas por estas etnias, em função de suas satisfações intelectuais e financeiras e ainda por cima se acham defensores desta minoria. Na verdade são os maiores destruidores.

27/06/2010

Câmera digital para cegos


Na inacessibilidade geral do dia a dia temos muitos desprazeres como deficientes, mas encontrei esta reportagem e como fotógrafo amador fiquei feliz por entender que uma imagem fala muito mais do que mil palavras, mesmo que esta imagem seja percebida pelas pontas dos dedos, que não deixa de maneira nenhuma de ser imagem.

TOUCH SIGHT ao invés de um LCD a máquina possui um painel em braille que permite que o fotógrafo sinta a foto.

26/06/2010

Testemunho da menina Vitoria



Estou aprendendo. Querendo mudar. Creio que essa fase tem haver com um cansaço, afinal, quem não se cansa ao ouvir tantos discursos cheios de teorias e, teologia , mas vazios de Deus?
Meu desejo de hoje é espalhar que o número de pessoas fazendo o bem, é muito maior do que o número de aproveitadores da fé.
Hoje não quero saber de teologias, quer se apresente como Relacional, Teísmo Aberto ou "Fechado", João Calvino ou Tiago Armínio - não que esses últimos sejam dispensáveis, mas dispensáveis por vezes é a discussão em torno deles - hoje quero ver a simplicidade de Deus no exemplo dessas meninas.
Testemunho VITÓRIA - SC menina que sofre com Dermatite Bolhosa Distrófica, uma doença incurável, mas ela escolheu o trabalho missionário, ao invés da murmuração.

Por: Meire

Fonte:Orar e pensar

24/06/2010

Japão vence no futebol e dá lição de vida.



O que aprendi com este jogo:

Não é quanto tempo se fica com a bola, mas como aproveita esta bola no pé.

Temos muitas oportunidades todos os dias de sermos melhores, mas achamos que a quantidade de tempo é tudo e descobri que não é no jogo de Japão e Dinamarca.

Não Desistir nunca.

Era impressionante bolas que pareciam perdidas os japoneses corriam d+ para pegar e conseguiam fazer passes, cavar faltas e outras coisitas mais. Ficava me perguntando será que tenho corrido atrás das bolas perdidas da vida?

Agradecer o apoio.

Ai vem o gran finale os japas ganharam o jogo e foram agradecer sua torcida. Nossa foi d+ aprendi que sempre precisamos ser gratos as pessoas que nos apoiam, pois nunca sabemos do dia de amanhã.

Parabéns Nihon.

21/06/2010

O surdo



Uso as mãos para me expressar
Uso a esperança para não desanimar
Tenho muitas dificuldades no decorrer da vida
Mas sempre que as vejo diante de mim. São oportunidades

Ouço pelos olhos, vivo vencendo barreiras
Aprendo diferente, mas levo a vida a sério
No trabalho, na igreja com a família
Eu sei meu dia a dia meu ministério

Minha língua é a libras meu país é o Brasil
Quando encontro alguém que se comunica comigo
Meu coração bate a mil, pois sei que naquele momento
será um momento único e verdadeiro.

Adoniran Melo

20/06/2010

Tensão igreja ministério



A definição de igreja é bem especifica no decorrer da historia do cristianismo. Um lugar de todos e para todos, onde os “chamados para fora” do mundo podem adorar a Deus com toda a intensidade do coração. (Atos 2:42-47)

Ministério é uma das estratégias específicas da igreja para alcançar os não alcançados, em outras palavras ministério não é igreja, mas faz parte da igreja (Romanos 12:4-8). Todos os críticos escrevem que os ministérios igrejas acabam tornando-se igreja em um período de tempo bem curto, pois não podemos ser exclusivistas, mas integracionistas e para todos não só para um grupo de pessoas, pois Jesus veio a este mundo para todos os que o recebem (João 1:11-13) e entendemos claramente nossa interdependência cristã. (Filipenses 2:1-11)

16/06/2010

Decodificando a teologia brasileira II



Todas as pessoas no mundo inteiro concordam que o Brasil é de uma diversidade cultural gigantesca, uma diversidade que permeia o país de norte a sul. Quando pensamos na relação cultura teologia sabemos que uma esta inserida na outra. Quando estive na África pude perceber claramente esta relação, no balanço dos cultos em diversas cidades que visitei e inúmeras igrejas, mas em todas um só ritmo e um só entusiasmo, pude perceber uma relação contagiante entre estas idéias, identifiquei isso também em uma colônia japonesa no Pará, duas culturas diferensissimas, mas que servem como uma boa analogia para entendermos o papel fundamental da identidade teológica de cada povo.

A grande questão é esta. Como perceber esta relação cultura teologia no Brasil se nós absorvemos muitas diferentes maneiras de ver o mundo e conseqüentemente suas culturas e maneiras de ver o mundo? Nasci e passei a maior parte de minha vida no norte do Brasil, fiz viagens de barco, canoa, pau de arara e a pé, cheguei ao sul e posso ver claramente as diferenças entre o norte e o sul do Brasil e em função desta experiência, nasce outra questão importante. A teologia que é produzida no norte é a mesma que é no sul? Já que esta relação, teologia e cultura é bem evidente na formação do teólogo de qualquer lugar do mundo, será que temos também diferenças entre o sul e o norte do Brasil?

Dica para o pai de primeira viagem



Recentemente tive a maior e mais importante experiência com minha amada esposa a chegada de nosso filho, mas os momentos que antecederam este mágico instante, foram de muita ansiedade e apreensão, mas graças a Deus tínhamos previsto isso e deixamos tudo certinho para que nenhum transtorno acontecesse. Então ai vão algumas dicas para os papais de primeira viagem, pois nós homens temos muitas dificuldades neste momento.

1. Faça a malinha com as roupas da mãe e do bebê no mínimo com 3 meses de antecedência, na hora H você só vai precisar pegar e por no carro, claro faça uma malinha separada para o primeira troca de roupa para seu filho, pois nesta hora você pode se atrapalhar um pouco para escolher a roupa certa. É bem melhor já ter tudo prontinho né.

2. Assista o parto. No começo eu era irredutível não queria assistir de maneira nenhuma, mas aos poucos fui convencido e graças a Deus fui convencido, foi o momento mais importante de toda a minha vida.

3. Deixe sua câmera ou melhor suas câmeras prontas, se uma der problema você tem a outra, foi o que aconteceu comigo. Registro tudo, tudo mesmo senão depois você pode ficar com aquela sensação de que faltou fotografar algumas coisa e isso é terrível.

4. Se possível faça o curso para pais que as maternidades oferecem, pois ajudam muito na hora de entrar na sala com sua esposa e depois também pra trocar fraldas dar banho e outros momentos maravilhosos com seu filho.

5. Se a ansiedade do momento deixar escreva um roteiro de tudo que esta acontecendo com você, pois a sensação às vezes é de estar caminhando para o altar com sua esposa e casar depois você não lembra de muita coisa, mas se fizer isso poderá até interpretar sua ansiedade e curtir mais as fotos e registros com sua esposa, afinal tá tudo registrado em seu caderno.

6. Troque fraldas, não se preocupe não tem cheiro nenhum.

7. Dê os primeiros banhos. Este foi um conselho do meu amigo Ricardo seu argumento é bem lógico e coerente, a mãe tem muitas ligações com seu filho e se o pai não participar suas relações serão deficitárias.

8. E a mais importante das dicas. Sua esposa estará muito cansada por todas as coisas e com uma potencial depressão pós parto, então lembre-se ela precisa muito de você neste momento.

10/06/2010

Decodificando a teologia brasileira I



País não faz teologia, homens fazem teologia.

Toda a base do pensamento teológico brasileiro pode ser decodificado em sua genesis. Nossa leitura teológica é importada, posso até dizer como muitas outras impressões e leituras globais também são, mas se pensarmos em teologia a brasileira, herança genética ou herança simbólica e com base de influências comportamentais cognitivas, não podem ser descartadas, pois ainda hoje ansiamos pelo dialogo e respeito mutuo entre as pessoas, como aqueles oprimidos que lutavam pelo dialogo e respeito mutuo no período colonial que desencadeou o sincretismo quilombola com base em uma mística importada e já bem latente entre os autóctones.

Continuamos não tendo uma concepção bem formada acerca de uma teologia brasileira. Vai ver que, no fundo, no fundo esta idéia é um pouco absurda, pois pense bem. Não existe este negócio de teologia alemã, teologia norte-americana. Existem teólogos alemães, teólogos norte-americanos, então a teologia brasileira são os pensadores brasileiros que as constroem e a configuram dia após dia, mas claro, como um bom brasileiro poderosamente influênciados pelos teólogos que estiveram aqui ou ainda estão aqui através de suas interpretações hermenêuticas simbólicas e culturais.

08/06/2010

Breve biografia de Spurgeon



Charles Haddon Spurgeon (1834-92) foi o mais conhecido pregador da Inglaterra pela maior parte da segunda metade do século dezenove. Spurgeon converteu-se em Colchester em 6 de janeiro de 1850, e foi batizado no Rio Lark em Isleham em 3 de maio de 1850. Pregou seu primeiro sermão na cidade de Cottage, neste mesmo ano. Alguns de seus parentes sugerem que Charles Spurgeon entrou em uma escola religiosa independente logo após sua conversão, mas por ter uma visão diferente da ensinada por esta escola, decidiu então se juntar a uma congregação anabatista em Cambridge. Em 1854, apenas quatro anos após sua conversão, Spurgeon, então com apenas vinte anos, se tornou pastor da famosa Igreja Batista de New Park Street em Londres (anteriormente pastoreada pelo grande teólogo John Gill). A congregação rapidamente cresceu mais do que seu prédio poderia comportar, mudando-se então para o Exeter Hall, e de lá para o Surrey Music Hall. Nestes locais Spurgeon freqüentemente pregou para audiências com mais de 10.000 pessoas - e tudo isto em dias anteriores ao advento da amplificação eletrônica. Em 1861 a congregação se mudou definitivamente para o recém construído Tabernáculo Metropolitano.

Os sermões do Pr. Spurgeon são amplamente distribuídos e foram traduzidos em muitas línguas, sendo especialmente populares nos Estados Unidos. O conjunto dos trabalhos impressos do Pr. Spurgeon é volumoso. Sendo que uma de suas obras mais conhecidas é o livro intitulado "O Tesouro de Davi". Praticamente todos os trabalhos impressos do Pr. Spurgeon estão disponíveis hoje, seja através de publicações ou na Internet. Estima-se que mais de 3.560 de seus sermões sejam ainda publicados na Inglaterra ou nos Estados Unidos.

Fonte: http://www.luz.eti.br/spurgeon.html

Auto-Reflexão e Meditação na Palavra – Jonathan Edwards


Você poderia pensar que já temos mais informação sobre nós mesmos do que sobre qualquer outra coisa. Afinal de contas, estamos sempre junto de nós. Somos totalmente conscientes dos nossos atos. Instantaneamente sabemos tudo o que acontece conosco, e tudo o que fazemos.

Mas, em alguns aspectos, é mais difícil obter um conhecimento verdadeiro sobre nós mesmos do que sobre quase qualquer outra coisa. Portanto, devemos investigar diligentemente no segredo do nosso coração e examinar cuidadosamente todos os nossos caminhos e condutas. Aqui estão algumas diretrizes para ajudar neste processo:

Sempre una a auto-reflexão com a leitura e o ouvir da Palavra de Deus. Quando você ler a Bíblia ou ouvir sermões, reflita e compare os seus caminhos com o que você leu ou ouviu. Pondere que harmonia ou desarmonia existe entre a Palavra e os seus caminhos. A Bíblia testifica contra todo tipo de pecado e tem direções para qualquer responsabilidade espiritual, como escreveu Paulo: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" (2Tm 3.16,17; ênfase acrescentada). Portanto, quando ler os mandamentos dados por Cristo e seus apóstolos, pergunte-se: Vivo de acordo com essas regras? Ou vivo de maneira contrária a elas?

Quando ler histórias da Bíblia sobre os pecados e sobre os culpados, faça uma auto-reflexão enquanto avança na leitura. Pergunte a si mesmo se é culpado de pecados semelhantes. Quando ler como Deus reprovou o pecado de outros e executou julgamentos por seus pecados, questione se você merece punição semelhante. Quando ler os exemplos de Cristo e dos santos, questione se você vive de maneira contrária aos seus exemplos. Quando ler sobre como Deus louvou e recompensou seu povo pelas suas virtudes e boas obras, pergunte se você merece a mesma bênção. Faça uso da Palavra como um espelho pelo qual você examina cuidadosamente a si mesmo — e seja um praticante da palavra (Tg 1.23-25).

Poucos são aqueles que fazem como deveriam! Enquanto o ministro testifica contra o pecado, a maioria está ocupada pensando em como os outros falham em estar à altura. Podem ouvir centenas de coisas em sermões que se aplicam adequadamente a eles; mas nunca pensam que o que pregador está falando lhes diz respeito. A mente deles está fixa em outras pessoas para quem a mensagem parece se encaixar, mas eles nunca julgam necessitar dessa pregação.

Fonte: JonathanEdwards.com.br

07/06/2010

Sinal de Nazaré e templo em LIBRAS




Santidade – Jonathan Edwards



A principal razão para que as Escrituras chamem os cristãos e suas virtudes de "espirituais" é a seguinte: o Espírito Santo produz nos cristãos resultados que se harmonizam com a verdadeira natureza do próprio Espírito.


Santidade é a natureza do Espírito de Deus, portanto, as Escrituras chamam-nO de Espírito Santo. Santidade é a beleza e doçura da natureza divina e a essência do Espírito Santo, assim como o calor é a natureza do fogo. Este Espírito Santo vive nos corações dos cristãos como uma fonte de vida, agindo neles e dando de Si mesmo a eles em Sua doce e divina natureza de santidade. Ele leva a alma a partilhar da beleza espiritual de Deus e da alegria de Cristo, de modo que os crentes associem-se com o Pai e com o Filho, pela participação no Espírito Santo. Assim, a vida espiritual nos corações dos crentes é igual em natureza à própria santidade de Deus, embora em grau infinitamente menor. E como o sol brilhando num diamante. O brilho do diamante é igual em natureza ao brilho do sol, mas em grau menor. E isso que Cristo quer dizer, em Jo. 3:6: "o que é nascido do Espírito, é espírito." A nova natureza criada pelo Espírito Santo é da mesma natureza do Espírito que a criou; assim, as Escrituras chamam-na de natureza espiritual.


O Espírito opera dessa forma somente nos verdadeiros cristãos. Judas descreve os homens de mente mundana como os "que não têm o Espírito" (Jud. 19). Paulo diz que somente os verdadeiros cristãos têm o Espírito Santo neles; e "se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dEle" (Rom. 8:9). Ter o Espírito Santo é sinal certo de estar em Cristo, de acordo com João: "Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito" (I Jo. 4:13). Em contraste, um homem natural não tem experiência de coisas espirituais; falar delas é tolice para ele, pois não sabe o que significa. "Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las porque elas se discernem espiritualmente" (I Cor. 2:14). Jesus mesmo ensinou que o mundo incrédulo não conhece o Espírito Santo: "o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece" (Jo. 14:17).


E claro, portanto, que os efeitos produzidos pelo Espírito Santo nos verdadeiros cristãos são diferentes de qualquer coisa que o homem possa produzir pelo poderes humanos naturais. É isso que eu quis dizer ao afirmar que as emoções espirituais verdadeiras surgem de influências sobrenaturais.


Disso se segue que os cristãos têm uma nova percepção ou concepção interna em suas mentes, totalmente diferente em natureza de qualquer outra coisa que tenham experimentado antes de serem convertidos. É, por assim dizer, um novo sentido espiritual para coisas espirituais. Esse sentido é diferente de qualquer sentido natural, assim como o sentido do paladar é diferente dos sentidos de visão, audição, olfato, e tato. Por esse novo sentido espiritual, o cristão compreende as coisas de modo diferente da percepção possível ao homem natural; é como a diferença entre simplesmente olhar para o mel e de fato experimentar sua doçura. É por isso que as Escrituras muitas vezes comparam a obra da regeneração pelo Espírito à aquisição de um novo sentido - visão para o cego, audição paia o surdo. Sendo esse sentido espiritual mais nobre e excelente do que qualquer outro, as Escrituras comparam sua concessão ao ressuscitar dos mortos e a uma nova criação.

Fonte: JonathanEdwards.com.br

05/06/2010

O problema do sinal de Tiago em LIBRAS.



Quando estamos estudando os sinais bíblicos, muitas vezes somos envolvidos pela euforia da descoberta de um novo sinal e esquecemos de estudá-lo.
Eu certa feita estava trabalhando em um panorama do novo testamento para obreiros com surdos, quando fui pego por uma questão bem sutil ao lembrar do sinal de André. Percebi que usamos um sinal para uma carta bíblica a carta de Tiago como se fosse o irmão de André, mas ele não é irmão de André sim irmão de Pedro (Mt.4:18), tudo bem até este ponto, mas a maioria dos críticos textuais concordam que quem escreve esta carta é Tiago irmão de Jesus não o suposto irmão de André ou o discípulo de Jesus que se chamava Tiago irmão de João (Mt. 4:21).

Usamos estes sinais de uma maneira muito parecida Pedro, André e Tiago isso pra mim é um pouco curioso, se Tiago o autor da carta neotestamentária é irmão de Jesus porque este sinal não é mais parecido com o sinal de Jesus? Ou com o sinal de irmão? E sim ao sinal de André e Pedro. Para mim ouve algum equivoco de interpretação no momento que estavam estudando este sinal e o sistematizando.

04/06/2010

Aprendendo em LIBRAS "Dactilologia"

A teologia do sinal de Deus em LIBRAS II



Um dos axiomas teológicos que tem a ver com a ortodoxia acerca da divindade são os conceitos de oniciência, onipotência e onipresença, porém acerca do sinal em LIBRAS temos um sinal que designa estes três conceitos, mas para ele ser bem compreendido fazemos uma composição de sinais por exemplo, Deus+ter+tudo+poder seria onipotência.

Para elucidar os conceitos teológicos em língua de sinais trabalhamos com a composição de sinais. Este tipo de pratica é bem curiosa para mim, pois língua de sinais é gesto-conceitual, me pergunto agora e gostaria de compartilhar esta incógnita com você que por um motivo ou outro esta lendo isso. Não seria possível pensarmos em onipotência de uma maneira mais sintética, ou seja um sinal somente que descrevesse este conceito?

03/06/2010

24 respostas para as principais dúvidas sobre inclusão.

1. Como ter certeza de que um aluno com deficiência está apto a frequentar a escola?
Aos olhos da lei, essa questão não existe - todos têm esse direito. Só em alguns casos é necessária uma autorização dos profissionais de saúde que atendem essa criança. É dever do estado oferecer ainda uma pessoa para ajudar a cuidar desse aluno e todos os equipamentos específicos necessários. "Cabe ao gestor oferecer as condições adequadas conforme a realidade de sua escola", explica Daniela Alonso, psicopedagoga especializada em inclusão e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.

2. As turmas que têm alunos com deficiência devem ser menores?
Sim, pois grupos pequenos (com ou sem alunos de inclusão) favorecem a aprendizagem. Em classes numerosas, os professores encontram mais dificuldade para flexibilizar as atividades e perceber as necessidades e habilidades de cada um.

3. Quantos alunos com deficiência podem ser colocados na mesma sala?
Não há uma regra em relação a isso, mas em geral existem dois ou, em alguns casos, três por sala. Vale lembrar que a proporção de pessoas com deficiência é de 8 a 10% do total da população.

4. Para torna a escola inclusiva, o que compete às diversas esferas de governo?
"O governo federal presta assistência técnica e financeira aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios para o acesso dos alunos e a formação de professores", explica Claudia Pereira Dutra, secretária de Educação Especial do Ministério da Educação (MEC). Os gestores estaduais e municipais organizam sistemas de ensino voltados à diversidade, firmam e fiscalizam parcerias com instituições especializadas e administram os recursos que vêm do governo federal.
Para acompanhar mais na revista escola


A propósito algumas coisas destas funcionam muito bem na teoria, mas na prática não passam de teorias.

02/06/2010

Pare e pense Paraná



Para se pensar no paradigma do paranaense que personifica a pluralidade do povo do Paraná. Precisamos pensar pluriformemente, não pessoalmente, na prática da perseverança pelas pessoas.
Paranaense é praticante da pura piedade para seu próximo. Pela palavra pode positivamente propagar a paixão pelo Paraná e pela sua própria pátria, postergando o prejuízo previsto pela política na prática do pessimismo psicológico, pautado nas perdas da população.
Paranaense pensa na perplexidade da problemática da população, e para de pulverizar pensamentos perversos pela plataforma paradisíaca do planeta. Para o planeta progredir prosperamente para a plenitude pessoal e do povo, precisa-se praticar a prudência e a pureza. Preciosas práticas para os paranaenses.
Pare e pense...
Para o paranaense palavras tem poder. Porque promovem paz ou promovem pesares pneumanológicos, psicológicos e políticos permitindo o progresso ou paulatinamente o perigo primeiro, a pecaminosidade presente nas pessoas.
E a paz pode pluralizadamente proteger o povo do perigo primeiro, pois o pecado possivelmente petrifica o pensamento puro, propagando a perdição pessoal e do povo. Petras previsões podem prejudicar a prática do paranaense pecaminoso, propondo perdas, pesares, proibições e perigos putrefados para pessoas posteriormente puras.
Pare e pense...
O povo paranaense propriamente pela paixão pelo Paraná pode pensar primeiramente na possibilidade prevista para si próprio e para o próximo, a paz. E a paz pode possibilitar o poder do paraíso no planeta, o povo pensando pela paz e para a paz, poderá prosseguir pelo planeta, passando por prejuízos, porem postergando a pré-determinação pseudônima da política do povo. Predefinindo e propagando o pensamento da paz, perseverança, prosperidade e perdão, pensamentos parafraseados popularmente por pessoas.

Adoniran Melo

A teologia do sinal de Deus em LIBRAS.



Sempre vi a língua de sinais de maneira abrangente e objetiva, mas como estudante de teologia, compulsivamente desejo ver a profundidade espiritual em tudo que fazemos para a glória de Deus. ( Cl.1:16, 1Tm. 1:17 )

Por exemplo, nós adquirimos simbolicamente alguns conceitos através de palavras e sons que nos são transmitidos e minha pergunta é bem simples, no conceito mais simples da idolatria quando enfatizamos uma pessoa da trindade e deixamos de lado a outra, cometemos idolatria. Será que não fazemos isso com a língua e sinais? Ou você quando o pregador usa simbolicamente o termo Deus você faz o sinal de Jesus ou Espírito Santo?



Não quero mudar o sinal ou coisa parecida, mas só pensar em mim mesmo quando interpreto se estou certo da potência do sinal que estou fazendo? Partindo do pressuposto que não podemos usar o nome de Deus em vão porque usaremos o seu sinal?