09/06/2009

Pare e pense Pará

Para se pensar no paradigma do paraense que personifica a pluralidade do povo do Pará. Precisamos pensar pluriformemente, não pessoalmente, na prática da perseverança pelas pessoas.
Paraense é praticante da pura piedade para seu próximo. Pela palavra pode positivamente propagar a paixão pelo Pará e pela sua própria pátria, postergando o prejuízo previsto pela política na prática do pessimismo psicológico, pautado nas perdas da população.
Paraense pensa na perplexidade da problemática da população, e para de pulverizar pensamentos perversos pela plataforma paradisíaca do planeta. Para o planeta progredir prosperamente para a plenitude pessoal e do povo, precisa-se praticar a prudência e a pureza. Preciosas práticas para os paraenses.
Pare e pense...
Para o paraense palavras tem poder. Porque promovem paz ou promovem pesares pneumanológicos, psicológicos e políticos permitindo o progresso ou paulatinamente o perigo primeiro, a pecaminosidade presente nas pessoas.
E a paz pode pluralizadamente proteger o povo do perigo primeiro, pois o pecado possivelmente petrifica o pensamento puro, propagando a perdição pessoal e do povo. Petras previsões podem prejudicar a prática do paraense pecaminoso, propondo perdas, pesares, proibições e perigos putrefados para pessoas posteriormente puras.
Pare e pense...
O povo paraense propriamente pela paixão pelo Pará pode pensar primeiramente na possibilidade prevista para si próprio e para o próximo, a paz. E a paz pode possibilitar o poder do paraíso no planeta, o povo pensando pela paz e para a paz, poderá prosseguir pelo planeta, passando por prejuízos, porem postergando a pré-determinação pseudônima da política do povo. Predefinindo e propagando o pensamento da paz, perseverança, prosperidade e perdão, pensamentos parafraseados popularmente por pessoas.
Adoniran Melo

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