O apóstolo João talvez seja mais conhecido por apóstolo do amor. Ele era o "discípulo amado" (João 13.23; 20.2), e escreveu extensamente sobre o amor. Contudo, mais de um terço de todas as ocorrências da palavra "mandamento" no Novo Testamento estão nos escritos dele. Essas ocorrências não estão somente no evangelho, como já vimos, mas também em Apocalipse e nas cartas. "Sabemos que o conhecemos, se obedecemos aos seus mandamentos. Aquele que diz: 'Eu o conheço', mas não obedece aos seus mandamentos, é mentiroso, e a verdade não está nele" (ljoão 2.3,4). "E recebemos dele tudo o que pedimos, porque obedecemos aos seus mandamentos e fazemos o que lhe agrada. [...] Os que obedecem aos seus mandamentos nele permanecem, e ele neles" (ljoão 3.22,24).
É importante enxergar isso porque João também deixa claro que a.fé é o poder triunfante pelo qual obedecemos aos mandamentos de Deus. Veremos que a mesma dinâmica espiritual para a obediência aos mandamentos divinos está ativa no Antigo e no Novo Testamento, a saber, obedecemos pela fé na graça futura. Aqui está a maneira em que João trata da relação entre a fé e a obediência:
Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus, e todo aquele que ama o Pai ama também o que dele foi gerado. Assim sabemos que amamos os filhos de Deus: amando a Deus e obedecendo aos seus manda-. mentos. Porque nisto consiste o amor a Deus: em obedecer aos seus mandamentos. E os seus mandamentos não são pesados. O que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. Quem é que vence o mundo? Somente aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus (ljoão 5.1-5).
João diz: "O que é nascido de Deus vence o mundo" (v. 4). A maioria das versões traz "porque" no início do versículo 4. Esse "porque" significa que isto é dado como base ou fundamento do que acabou de dizer: "os seus mandamentos não são pesados". Assim, quando João fala sobre vencer o mundo, o que ele tem em mente é vencer o impulso mundano de rejeitar os mandamentos divinos e considerá-los pesados. Quando somos gerados de novo, ele diz, esse impulso é vencido e não achamos os mandamentos de Deus pesados.
De que maneira o fato de alguém ser gerado de novo torna os mandamentos divinos um prazer e não um fardo? João diz: "esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé". Em outras palavras, a geração de fé é a forma em que a regeneração provida por Deus vence a característica pesada que o mundo atribui aos mandamentos divinos. Isso é confirmado no versículo 1 que diz literalmente: "Todo o que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus". A fé evidencia que nascemos de Deus. Não nos regeneramos pela decisão de crer. Deus nos torna dispostos a crer ao nos regenerar. Como Pedro disse na Primeira carta: Deus "nos regenerou para uma esperança viva" (1 Pedro 1.3). Nossa esperança viva, ou fé na graça futura, é a obra de Deus por meio do novo nascimento.
Assim quando João diz: "O que é nascido de Deus vence o mundo", e então acrescenta: "esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé", considero essa afirmação uma declaração de que Deus nos capacita, pelo novo nascimento, a vencer o mundo — isto é, a vencer nossa indisposição mundana de obedecer aos mandamentos divinos. O novo nascimento faz isso ao gerar fé, o que evidentemente inclui a disposição para o prazer, e não aversão, nos mandamentos de Deus. Portanto, a fé vence nossa hostilidade inata a Deus e sua vontade, e nos liberta para a obediência aos mandamentos, e a dizer com o salmista: "Tenho grande alegria em fazer a tua vontade, ó meu Deus" (Salmos 40.8).
Mas alguém poderia dizer: "Como você atribui à fé o que o versículo 3 atribui ao amor a Deus?". "Porque nisto consiste o amor a Deus: em obedecer aos seus mandamentos". Nego que amar a Deus seja o poder para obedecer aos seus mandamentos. Mas também afirmo, em virtude da linha de pensamento que se segue, que a fé também é a ferramenta do poder divino que nos capacita a obedecer aos seus mandamentos. A pergunta é, então: Como combinamos os dois pontos?
Fonte: O Cristão Hedonista
30/08/2010
29/08/2010
28/08/2010
Comentando Romanos
A luz da vida de um cristão genuíno.
Romanos 12: 9-21
9O amor deve ser sincero. Odeiem o que é mau; apeguem-se ao que é bom.
10 Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honra aos outros mais do que a si próprios.
11Nunca lhes falte o zelo, sejam fervorosos no espírito, sirvam ao Senhor.
12Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração.
13Compartilhem o que vocês têm com os santos em suas necessidades. Pratiquem a hospitalidade.
14Abençoem aqueles que os perseguem; abençoem, e não os amaldiçoem.
15Alegrem-se com os que se alegram; chorem com os que chorem.
16Tenham uma mesma atitude uns para com os outros. Não sejam orgulhosos, mas estejam dispostos a associar-se a pessoas de posição inferior. Não sejam sábios aos seus próprios olhos.
17Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos.
18Façam todo o possível para viver em paz com todos.
19Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: Minha é a vingança; eu retribuirei , diz o Senhor.
20Ao contrário: “Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. Fazendo isso você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele”.
21Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem.
1 Não sejam egoístas, mas busquem a comunhão com todos os santos. V13
É muito interessante como a idéia de compartilhar neste texto esta absolutamente ligada a comunhão, devido a esta verdade devemos nos questionar até que ponto temos vivido uma vida despojada dos próprios interesses e visado a comunhão com o próximo no nosso compartilhar.
• Compartilhando as bênçãos.
• Compartilhando as vitórias.
• Compartilhando nosso lar.
• Compartilhar as dores e desprazeres.
• Estando presente na vida e história daqueles que chamamos irmãos em Cristo.
2 Devemos aprender que brilhar como Jesus na face desta terra é se dispor no momento mais difícil que vivemos com alguém no âmbito relacional a orar por aquela pessoa. V.14
Este conselho de Paulo é o mais difícil se comparado a todos os outros. Aqui Paulo pede que invoquemos a benção do Senhor sobre aqueles que nos perseguem, ou seja, aqueles que falam mal de você, que não perdem a oportunidade de te humilhar, que vivem em função da tua tristeza e angustia, que fazem tudo pra te prejudicar. O termo bíblico poderia muito bem ser traduzido por “bendizer” aqueles que te perseguem. Como seria possível nós falarmos bem daqueles que só falam mal de nós? Aprendamos com Jesus aqui no momento de sua crucificação ele estava cercado por dois ladrões um a sua direita e outro a sua esquerda, um deles maldizia Jesus. Colocava em cheque sua divindade. O outro falava a verdade acerca de Jesus a ação que segue este fato é interessante. Jesus não fala nada definitivamente nada para aquele que está falando mal dele.
Nossa postura precisa ser assim também em nossos dias, pois é muito fácil você revidar o mal com o mal, mas em romanos 12:21 aprendemos que não podemos pagar o mal com o mal, mas o mal com o bem e por vezes o melhor que podemos fazer é ficar calados e esperar que a verdade venha a tona.
3 Viver os momentos difíceis ou alegres ao lado de alguém que chamamos de irmãos é muito importante. V.15
O versículo fala imperativamente que devemos chorar com os que choram e alegrar-se com os que se alegram dois momentos paradoxais na vida de alguém, mas percebemos que o fato de chorar com alguém reflete o nível de intimidade que você tem com essa pessoa. Chorar é envolver-se na dor do outro ou em sua própria dor.
Não podemos ver o sofrimento alheio e ficar omissos a este fato, mas quando percebemos a dor alheia nossa participação precisa ser ativa no consolo desta dor.
Assim como as lagrimas correm em nosso rosto no momento da dor do outro ou da nossa dor, o sorriso se manifesta no momento de alegria compartilhada e experimentada. É muito importante declararmos nossos sentimentos pelo próximo.
Romanos 12: 9-21
9O amor deve ser sincero. Odeiem o que é mau; apeguem-se ao que é bom.
10 Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honra aos outros mais do que a si próprios.
11Nunca lhes falte o zelo, sejam fervorosos no espírito, sirvam ao Senhor.
12Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração.
13Compartilhem o que vocês têm com os santos em suas necessidades. Pratiquem a hospitalidade.
14Abençoem aqueles que os perseguem; abençoem, e não os amaldiçoem.
15Alegrem-se com os que se alegram; chorem com os que chorem.
16Tenham uma mesma atitude uns para com os outros. Não sejam orgulhosos, mas estejam dispostos a associar-se a pessoas de posição inferior. Não sejam sábios aos seus próprios olhos.
17Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos.
18Façam todo o possível para viver em paz com todos.
19Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: Minha é a vingança; eu retribuirei , diz o Senhor.
20Ao contrário: “Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. Fazendo isso você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele”.
21Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem.
1 Não sejam egoístas, mas busquem a comunhão com todos os santos. V13
É muito interessante como a idéia de compartilhar neste texto esta absolutamente ligada a comunhão, devido a esta verdade devemos nos questionar até que ponto temos vivido uma vida despojada dos próprios interesses e visado a comunhão com o próximo no nosso compartilhar.
• Compartilhando as bênçãos.
• Compartilhando as vitórias.
• Compartilhando nosso lar.
• Compartilhar as dores e desprazeres.
• Estando presente na vida e história daqueles que chamamos irmãos em Cristo.
2 Devemos aprender que brilhar como Jesus na face desta terra é se dispor no momento mais difícil que vivemos com alguém no âmbito relacional a orar por aquela pessoa. V.14
Este conselho de Paulo é o mais difícil se comparado a todos os outros. Aqui Paulo pede que invoquemos a benção do Senhor sobre aqueles que nos perseguem, ou seja, aqueles que falam mal de você, que não perdem a oportunidade de te humilhar, que vivem em função da tua tristeza e angustia, que fazem tudo pra te prejudicar. O termo bíblico poderia muito bem ser traduzido por “bendizer” aqueles que te perseguem. Como seria possível nós falarmos bem daqueles que só falam mal de nós? Aprendamos com Jesus aqui no momento de sua crucificação ele estava cercado por dois ladrões um a sua direita e outro a sua esquerda, um deles maldizia Jesus. Colocava em cheque sua divindade. O outro falava a verdade acerca de Jesus a ação que segue este fato é interessante. Jesus não fala nada definitivamente nada para aquele que está falando mal dele.
Nossa postura precisa ser assim também em nossos dias, pois é muito fácil você revidar o mal com o mal, mas em romanos 12:21 aprendemos que não podemos pagar o mal com o mal, mas o mal com o bem e por vezes o melhor que podemos fazer é ficar calados e esperar que a verdade venha a tona.
3 Viver os momentos difíceis ou alegres ao lado de alguém que chamamos de irmãos é muito importante. V.15
O versículo fala imperativamente que devemos chorar com os que choram e alegrar-se com os que se alegram dois momentos paradoxais na vida de alguém, mas percebemos que o fato de chorar com alguém reflete o nível de intimidade que você tem com essa pessoa. Chorar é envolver-se na dor do outro ou em sua própria dor.
Não podemos ver o sofrimento alheio e ficar omissos a este fato, mas quando percebemos a dor alheia nossa participação precisa ser ativa no consolo desta dor.
Assim como as lagrimas correm em nosso rosto no momento da dor do outro ou da nossa dor, o sorriso se manifesta no momento de alegria compartilhada e experimentada. É muito importante declararmos nossos sentimentos pelo próximo.
23/08/2010
Jonathan Edwards - Um homem de família.
Elisabeth Dodds: "O retrato mítico de Edwards o apresenta como um teólogo austero. Na verdade, era um marido carinhoso e um pai verdadeiramente amado por seus filhos". Não é fácil imaginar como era a sua vida em família com base no programa rigoroso de estudos que elaborou. Sabemos que ele acreditava em preencher cada momento da existência até o máximo de sua capacidade, sem desperdiçar tempo algum. Sua sexta resolução era simples e poderosa: "Resolvido: Viver com todas as minhas forças enquanto estiver vivo". E a quinta era semelhante: "Resolvido: Não perder um momento sequer, mas aprimorá-lo da maneira mais proveitosa que me for possível".
Temos motivos para crer que Edwards considerava sua família igualmente digna desse tempo aproveitado com tamanha intensidade. De acordo com Sereno Dwight: "À noite, ele costumava se permitir um período de descontração em meio à família". Porém, em outro texto, o próprio Edwards disse (em 1734, quando estava com 31anos de idade): "Creio que é melhor, quando me encontro com boa disposição para a contemplação divina, ou envolvido com a leitura das Escrituras ou com o estudo de algum assunto teológico, não interromper o que estou fazendo para jantar, preferindo em geral abrir mão dessa refeição a parar". Pode-se pensar que Sarah Edwards tenha se ressentido disso e se desiludido com a teologia do seu marido. Mas não foi o caso.
A hospitalidade e a piedade dela são lendárias. Creio que seria justo dizer que a chave indispensável para criar onze filhos cristãos no lar da família Edwards era a "união excepcional" que Jonathan desfrutava com a sua esposa, uma ligação arraigada numa teologia magnífica da alegria. Nas palavras do seu bisneto: "A religião de Sarah não era, de maneira alguma, melancólica ou proibitiva em seu caráter. Por mais incomum que fosse em sua intensidade, era, acima de tudo, uma religião de alegria". A história de Sarah é muito bem contada na obra de Elisabeth Dodd, Marriage to a Difficult Man [O casamento com um homem difícil] e recebe uma interpretação histórica-fictícia em Jonathan and Sarah Edwards: An Uncommon Union, de Edna Gerstner.
John Piper
Fonte: Jonathan Edwards
Temos motivos para crer que Edwards considerava sua família igualmente digna desse tempo aproveitado com tamanha intensidade. De acordo com Sereno Dwight: "À noite, ele costumava se permitir um período de descontração em meio à família". Porém, em outro texto, o próprio Edwards disse (em 1734, quando estava com 31anos de idade): "Creio que é melhor, quando me encontro com boa disposição para a contemplação divina, ou envolvido com a leitura das Escrituras ou com o estudo de algum assunto teológico, não interromper o que estou fazendo para jantar, preferindo em geral abrir mão dessa refeição a parar". Pode-se pensar que Sarah Edwards tenha se ressentido disso e se desiludido com a teologia do seu marido. Mas não foi o caso.
A hospitalidade e a piedade dela são lendárias. Creio que seria justo dizer que a chave indispensável para criar onze filhos cristãos no lar da família Edwards era a "união excepcional" que Jonathan desfrutava com a sua esposa, uma ligação arraigada numa teologia magnífica da alegria. Nas palavras do seu bisneto: "A religião de Sarah não era, de maneira alguma, melancólica ou proibitiva em seu caráter. Por mais incomum que fosse em sua intensidade, era, acima de tudo, uma religião de alegria". A história de Sarah é muito bem contada na obra de Elisabeth Dodd, Marriage to a Difficult Man [O casamento com um homem difícil] e recebe uma interpretação histórica-fictícia em Jonathan and Sarah Edwards: An Uncommon Union, de Edna Gerstner.
John Piper
Fonte: Jonathan Edwards
22/08/2010
20/08/2010
Os primeiros cristãos oravam incessantemente
1 Ts 5:17 At 2:42-47
Nossa vida de oração é uma constância. Quando conhecemos a Jesus e o amamos com todo nosso coração é extremamente necessário que nossa vida seja pautada em valores que transcendem nossa mentalidade, ou seja valores que transcendem nossos conceitos.
A oração sempre teve o papel libertador. Homens e mulheres no novo testamento entenderam que suas vidas podiam ser libertas pela confissão de seus pecados, hoje compreendemos a importância desta prática que nos conecta ao divino e nos é dada como um poder libertador.
A oração dos primeiros cristãos promovia cura ao doente físico e de alma, percebemos que muitos homens e mulheres experimentaram a transformação de suas vidas de forma bem enfática através de curas e milagres, depois de um encontro marcante com Jesus a vida de muitos não foi mais a mesma.
A oração e a leitura da palavra eram elementos inseparáveis. Todos nós que vivemos neste mundo que imputa sobre nós valores corruptos esquecemos que a meditação na palavra é uma maneira de levar nossa mente a reflexão nos valores divinos.
"Pede sem cessar até que Deus te dê a Si mesmo." Agostinho IV sec.
Nossa vida de oração é uma constância. Quando conhecemos a Jesus e o amamos com todo nosso coração é extremamente necessário que nossa vida seja pautada em valores que transcendem nossa mentalidade, ou seja valores que transcendem nossos conceitos.
A oração sempre teve o papel libertador. Homens e mulheres no novo testamento entenderam que suas vidas podiam ser libertas pela confissão de seus pecados, hoje compreendemos a importância desta prática que nos conecta ao divino e nos é dada como um poder libertador.
A oração dos primeiros cristãos promovia cura ao doente físico e de alma, percebemos que muitos homens e mulheres experimentaram a transformação de suas vidas de forma bem enfática através de curas e milagres, depois de um encontro marcante com Jesus a vida de muitos não foi mais a mesma.
A oração e a leitura da palavra eram elementos inseparáveis. Todos nós que vivemos neste mundo que imputa sobre nós valores corruptos esquecemos que a meditação na palavra é uma maneira de levar nossa mente a reflexão nos valores divinos.
"Pede sem cessar até que Deus te dê a Si mesmo." Agostinho IV sec.
19/08/2010
Pai Nosso meditado
Cristão: Pai nosso que estais no céu...
Deus: Sim? Estou aqui.
Cristão: Por favor, não me interrompa, estou rezando!
Deus: Mas você me chamou!
Cristão: Chamei? Eu não chamei ninguém. Estou rezando. Pai nosso que estais no céu...
Deus: Aí, você chamou de novo.
Cristão: Fiz o que?
Deus: Me chamou. Você disse: Pai nosso que estais no céu. Estou aqui. Como é que Posso ajudá-lo?
Cristão: Mas eu não quis dizer isso. É que estou rezando. Rezo o Pai Nosso todos os dias, me sinto bem rezando assim. É como se fosse um dever. E não me sinto bem até cumpri-lo...
Deus: Mas como podes dizer Pai Nosso, sem lembrar que todos são seus irmãos, como podes dizer que estais no céu, se você não sabe que o céu é a paz, que o céu é amor a todos?
Cristão: É, realmente ainda não havia pensado nisso.
Deus: Mas, prossiga sua oração.
Cristão: Santificado seja o Vosso nome...
Deus: Espere aí! O que você quer dizer com isso?
Cristão: Quero dizer... quer dizer, é... sei lá o que significa. Como é que vou saber? Faz parte da oração, só isso!
Deus: Santificado significa digno de respeito, Santo, Sagrado.
Cristão: Agora entendi. Mas nunca havia pensado no sentido dessa palavra SANTIFICADO ... "Venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu..."
Deus: Está falando sério?
Cristão: Claro! Porque não?
Deus: E o que você faz para que isso aconteça?
Cristão: O que faço? Nada! É que faz parte da oração, além disso seria bom que o Senhor tivesse um controle de tudo o que acontecesse no céu e na terra também.
Deus: Tenho controle sobre você?
Cristão: Bem, eu freqüento a igreja!
Deus: Não foi isso que Eu perguntei. Que tal o jeito que você trata os seus irmãos, a maneira com que você gasta o seu dinheiro, o muito tempo que você dá à televisão, as propagandas que você corre atrás, e o pouco tempo que você dedica à Mim?
Cristão: Por favor. Pare de criticar!
Deus: Desculpe. Pensei que você estava pedindo para que fosse feita a minha vontade. Se isso for acontecer tem que ser com aqueles que rezam, mas que aceitam a minha vontade, o frio, o sol, a chuva, a natureza, a comunidade.
Cristão: Está certo, tens razão. Acho que nunca aceito a sua vontade, pois reclamo de tudo: se manda chuva, peço sol, se manda o sol reclamo do calor, se manda frio, continuo reclamando, se estou doente peço saúde, não cuido dela, deixo de me alimentar ou como muito...
Deus: Ótimo reconhecer tudo isso. Vamos trabalhar juntos Eu e você, mas olha, vamos ter vitórias e derrotas. Eu estou gostando dessa nova atitude sua.
Cristão: Olha Senhor, preciso terminar agora. Esta oração esta demorando muito mais do que costuma ser. Vou continuar: "o pão nosso de cada dia nos daí hoje..."
Deus: Pare aí! Você está me pedindo pão material? Não só de pão vive o homem, mas também da minha palavra. Quando me pedires o pão, lembre-se daqueles que nem conhecem pão. Pode pedir-me o que quiser, desde que me veja como um Pai amoroso! Eu estou interessado na próxima parte de sua oração. Continue!
Cristão: "Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido"
Deus: E o seu irmão desprezado?
Cristão: Está vendo? Olhe Senhor, ele já criticou várias vezes e não era verdade o que dizia. Agora não consigo perdoar. Preciso me vingar.
Deus: Mas, e sua oração? O que quer dizer sua oração? Você me chamou, e eu estou aqui, quero que saias daqui transfigurado, estou gostando de você ser honesto. Mas não é bom carregar o peso da ira dentro de você, não acha?
Cristão: Acho que iria me sentir melhor se me vingasse!
Deus: Não vai não! Vai se sentir pior. A vingança não é tão doce quanto parece. Pense na tristeza que me causaria, pense na sua tristeza agora. Eu posso mudar tudo para você. Basta você querer.
Cristão: Pode? Mas como?
Deus: Perdoe seu irmão, Eu perdoarei você e te aliviarei
Cristão: Mas Senhor, eu não posso perdoá-lo.
Deus: Então não me peças perdão também!
Cristão: Mais uma vez está certo! Mais do que quero vingar-me, quero a paz com o Senhor. Esta bem, esta bem; eu perdôo a todos, mas ajude-me Senhor. Mostre-me o caminho certo para mim e meus inimigos.
Deus: Isto que você pede é maravilhoso, estou muito feliz com você. E você como está se sentindo?
Cristão: Bem, muito bem mesmo! Para falar a verdade, nunca havia me sentido assim! É tão bom falar com Deus. DEUS: Ainda não terminamos a oração. Prossiga...
Cristão: "E não deixeis cair em tentações, mas livrai-nos do mal..."
Deus: Ótimo, vou fazer justamente isso, mas não se ponha em situações onde possa ser tentado.
Cristão: O que quer dizer com isso?
Deus: Deixe de andar na companhia de pessoas que o levam a participar de coisas sujas, intrigas, fofocas. Abandone a maldade, o ódio. Isso tudo vai levá-lo para o caminho errado. Não use tudo isso como saída de emergência!
Cristão: Não estou entendendo!
Deus: Claro que entende! Você já fez isso comigo várias vezes. Entra no erro, depois corre me pedir socorro.
Cristão: Puxa, como estou envergonhado!
Deus: Você me pede ajuda, mas logo em seguida volta a errar de novo, para mais uma vez vir fazer negócios comigo!
Cristão: Estou com muita vergonha, perdoe-me Senhor!
Deus: Claro que perdôo! Sempre perdôo a quem está disposto a perdoar também, mas não esqueça, quando me chamar, lembre-se de nossa conversa, medite cada palavra que fala! Termine sua oração.
Cristão: Terminar? Há, sim, "Amém!"
Deus: O que quer dizer amém?
Cristão: Não sei. É o final da oração.
Deus: Você só deve dizer amém quando aceita dizer tudo o que eu quero, quando concorda com minha vontade, quando segue os meus mandamentos, porque AMÉM! Quer dizer: assim seja, concordo com tudo que orei.
Cristão: Senhor, obrigado por ensinar-me esta oração e agora obrigado por fazer-me entendê-la.
Deus: Eu amo cada um dos meus filhos, amo mais ainda aqueles que querem sair do erro, quer ser livre do pecado. Abençôo-te e fica com minha paz!
Cristão: Obrigado, Senhor! Estou muito feliz em saber que és meu amigo.
18/08/2010
Sinais bíblicos João
Sinal: J no coração- sinal de amor. João , o autor do livro, é conhecido como o “discípulo do Amor”.
João, o apóstolo. Seu nome significa "graça de Deus". Era judeu, pescador , irmão de Tiago, filho de Zebedeu e Salomé. Eram bem de vida, seu pai tinha empregados e sua mãe possivelmente serviu a Jesus financeiramente. Era um homem sem letras e indouto, mas não era analfabeto e conhecia pelo menos três línguas.
Foi chamado de discípulo amado – João foi testemunha ocular da maior parte dos fatos que escreveu (1.14; 19.35; 21.24) O registro da hora de alguns acontecimentos destaca a presença do relator ou, em alguns casos, uma relação bem próxima com os protagonistas. Até no momento da crucificação João estava presente. Isso mostra sua disposição de correr risco de vida para ficar ao lado do Mestre. Apesar de ter fugido no momento da prisão de Cristo, João voltou pouco tempo depois.
O livro de João mostra que Jesus é o Filho Eterno de Deus e que é preciso crer em Jesus para receber a vida eterna e sua leitura nos inspira a crer em Jesus como nosso único e suficiente salvador.
Mais de 70 vezes aparecem o verbo crer neste evangelho.
Jesus em João é o verbo verdadeiro e o grande EU SOU.
João, o apóstolo. Seu nome significa "graça de Deus". Era judeu, pescador , irmão de Tiago, filho de Zebedeu e Salomé. Eram bem de vida, seu pai tinha empregados e sua mãe possivelmente serviu a Jesus financeiramente. Era um homem sem letras e indouto, mas não era analfabeto e conhecia pelo menos três línguas.
Foi chamado de discípulo amado – João foi testemunha ocular da maior parte dos fatos que escreveu (1.14; 19.35; 21.24) O registro da hora de alguns acontecimentos destaca a presença do relator ou, em alguns casos, uma relação bem próxima com os protagonistas. Até no momento da crucificação João estava presente. Isso mostra sua disposição de correr risco de vida para ficar ao lado do Mestre. Apesar de ter fugido no momento da prisão de Cristo, João voltou pouco tempo depois.
O livro de João mostra que Jesus é o Filho Eterno de Deus e que é preciso crer em Jesus para receber a vida eterna e sua leitura nos inspira a crer em Jesus como nosso único e suficiente salvador.
Mais de 70 vezes aparecem o verbo crer neste evangelho.
Jesus em João é o verbo verdadeiro e o grande EU SOU.
17/08/2010
Somos apenas pó
Todo pó que hoje pensa que é algo maior que uma partícula insignificante, cairá na real quando voltar ao pó.
Está é uma verdade absoluta, pois neste mundo observamos muitas verdades, mas a maior parte delas é questionável, ou seja não navegam pelo mar da certeza, não podemos esquecer onde deve habitar nosso prazer (Fl 1:21) e onde deve estar nosso pensamento (Cl 3:2) nossa esperança não deve ser para estas coisas que a traça e a ferrugem destroem, mas deve estar em algo que nossa mente tem dificuldades para desenhar, pois o prazer e felicidade que nos é oferecido não podemos comparar com paralelos humanos, por que é para além de um reles rascunho mal acabado da nossa mente.
Não esqueça somos pó e ao pó voltaremos, mas não somos como qualquer outra partícula insignificante. Somos um pó pensante que tem um poder de decisão. (João 1:11, 3:18)
15/08/2010
14/08/2010
Pregação bíblica e pregação pós-moderna
Todo sermão tem um centro de gravidade. Qualquer que seja o objetivo do sermão — explicar, provar ou aplicar algo — o pregador precisa de uma base para sua argumentação. A base da pregação expositiva é a Palavra de Deus. É essa ênfase que torna um sermão verdadeiramente bíblico. Thomas Long, professor de homilética na Candler School of Theology, comenta: “O compromisso fiel com as Escrituras é a régua com a qual devemos medir toda pregação. A prática semanal de pregar deve consistir de sermões extraídos de textos bíblicos específicos”. De acordo com Long, esse tipo de pregação deve ser normativo nas igrejas. “A pregação bíblica, nesse sentido estrito, deve ser a regra, e não a exceção”.
A presente era pós-moderna, contudo, passa por uma transformação sísmica cujas repercussões estão sacudindo os púlpitos do Ocidente. Na pregação pósmoderna, o centro de gravidade se deslocou do texto bíblico para a experiência do pregador e dos ouvintes. Esse tipo de pregação inverte a relação tradicional entre texto e relato ou história pessoal. Em vez de servir para ilustrar a verdade central do texto, a história pessoal se torna a verdade central da mensagem e é corroborada pelas Escrituras. O ônus da prova do sermão não se baseia em proposições, mas em experiências identificáveis.
Fonte: Cinco Solas
A presente era pós-moderna, contudo, passa por uma transformação sísmica cujas repercussões estão sacudindo os púlpitos do Ocidente. Na pregação pósmoderna, o centro de gravidade se deslocou do texto bíblico para a experiência do pregador e dos ouvintes. Esse tipo de pregação inverte a relação tradicional entre texto e relato ou história pessoal. Em vez de servir para ilustrar a verdade central do texto, a história pessoal se torna a verdade central da mensagem e é corroborada pelas Escrituras. O ônus da prova do sermão não se baseia em proposições, mas em experiências identificáveis.
Fonte: Cinco Solas
13/08/2010
Apenas um Amigo
Não precisamos da paixão desmedida
Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado...
Sem nada dizer...
Há certas horas, quando sentimos que estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir...
Alguém que ria de nossas piadas sem graça
Que ache nossas tristezas as maiores do mundo
Que nos teça elogios sem fim...
E que apesar de todas essas mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade inquestionável...
Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado;
Alguém que nos possa dizer: Acho que você está errado, mas estou do seu lado...
Ou alguém que apenas diga: Sou seu amigo !
12/08/2010
O VERDADEIRO PERDÃO
Quarenta e três anos é um tempo muito longo para recordar o nome de uma pessoa com a qual não houve muito relacionamento. E, infelizmente, eu me esqueci do nome de uma velha senhora que era uma cliente em minha rota de entrega de jornais quando eu era um menino de doze anos. Contudo, parece que foi ontem que ela me ensinou uma lição de perdão que jamais esquecerei.
Em uma tarde de sábado, um amigo e eu jogávamos pedras no telhado da casa da velha senhora. O objetivo de nossa brincadeira era observar como as pedras viravam mísseis quando despencavam do telhado.
Eu encontrei uma pedra perfeitamente lisa e a enviei para um passeio. A pedra era demasiado lisa, então ela escorregou de minha mão e foi direto até a janela do quarto da senhora. Ao barulho do vidro quebrado, nós fugimos mais rapidamente do que os nossos mísseis.
Eu estava assustado demais para me preocupar em como seria a primeira noite da velha senhora com a janela quebrada. Entretanto, alguns dias mais tarde, quando eu estava certo que não tinha sido descoberto, eu comecei a me sentir culpado por seu infortúnio. Ela me cumprimentava com um sorriso em todos os dias em que eu lhe entregava o jornal, mas eu não me sentia confortável em sua presença.
Eu decidi economizar o dinheiro que recebia entregando jornais e em três semanas eu tinha dinheiro que imaginava ser suficiente para cobrir o custo de sua janela. Eu coloquei o dinheiro em um envelope com um bilhete explicando que eu sentia muito por ter quebrado a sua janela e que esperava que aquele dinheiro cobrisse o custo do reparo.
Eu esperei até escurecer, fui até a casa dela e passei o envelope por baixo da porta. Minha alma se sentiu redimida e agora eu podia olhar direto nos olhos daquela velha senhora.
No dia seguinte, eu entreguei o jornal à senhora e pude retornar o sorriso que eu recebia dela. Ela me agradeceu pelo jornal e disse,
- Espere um pouco. Tenho algo para você.
Era um saco de bolinhos. Eu a agradeci e continuei meu caminho comendo os bolinhos.
Após diversos bolinhos, eu senti um envelope e puxei-o para fora do saco. Quando eu abri o envelope, eu me abalei. Dentro estava o meu dinheiro e um bilhete que dizia: "Fiquei orgulhosa de você".
Opinião pessoal: Não devemos ficar temerosos quando formos pedir perdão, por mais difícil que seja, o que importa e o que é bonito é quando reconhecemos o erro e nos arrependemos.
11/08/2010
Sinais bíblicos Lucas
Sinal: Letra L, sinal de médico. Lucas era um médico.
Lucas escreveu esse livro, também conhecido como “médico amado” (Colossenses 4:14) era amigo e companheiro de viagens do apóstolo Paulo.
No livro de Lucas, há maior variedade de ensinos, parábolas e relata e narra os acontecimentos na vida de Jesus. Apresenta Jesus como o Filho de Deus, Messias e também Salvador.
O contexto de Lucas é o mesmo do Evangelho de Marcos. Mas Lucas ampliou o relato de Marcos através de duas importantes interpolações (Lc.6,20;8,3; 9;51,18,14).
A narração de Lucas sobre o nascimento e infância de Jesus foi a mais importante para dar forma à celebração cristã do Natal.
O relato de Lucas a respeito do ministério de Jesus na Galiléia é similar, com poucas exceções, ao do Evangelho de Marcos. Por outro lado, em Lucas, a descrição da viagem de Jesus até Jerusalém, atravessando a Samaria (9,51;19,48) contém informações que não aparecem nem em Marcos, nem em Mateus. É, sobretudo, esta parte - denominada, por numerosos especialistas, “seção especial de Lucas” - a que oferece as qualidades distintivas deste Evangelho.
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09/08/2010
Sinais bíblicos Marcos
Sinal: Letra M, sinal de Servo. O livro de Marcos apresenta Jesus como Servo de Deus.
João Marcos (mais conhecimento como Marcos) era filho de uma viúva de Jerusalém, Maria. Na casa de sua mãe eram realizados os encontros dos cristãos na igreja primitiva.
“Considerando ele a sua situação, resolveu ir à casa de Maria, mãe de João, cognominado Marcos, onde muitas pessoas estavam congregadas e oravam.” Atos 12:12
Marcos era sobrinho de Barnabé e acompanhou o apóstolo Paulo e Barnabé em sua primeira viagem missionária. Atos 12:25; 13:5.
O livro de Marcos mostra Jesus como Servo de Deus, que obedeceu seu Pai até a morte e ressalta obras maravilhosas de Jesus como milagres, sua atenção com as multidões e o seu ministério.
E por muitos o Evangelho de Marcos é chamado de o Filme do minístério de Jesus, também ressalta em muitos aspectos a personalidade de Pedro.
08/08/2010
Sinais bíblicos Mateus
SINAL: M para baixo – como sinal de salário. Mateus significado “Dom de Deus” (também chamado de Levi) era um coletor de impostos.
Mateus fazia parte de um grupo de judeus chamados publicanos. Esse grupo tinha má fama, pois eram contratados do Império Romano para cobrar impostos das pessoas, mas cobravam dinheiro a mais do que deveriam. Sendo assim, o dinheiro que sobrava era desviado para os próprios publicanos, era uma forma de roubar. Eram desprezados pelos judeus por colaborarem com o governo Romano, que dominava o país na época.
Jesus pregava para as multidões, quando passou na frente da coletoria e viu Mateus separando o dinheiro dos impostos. Então o chamou para o seguir e Mateus prontamente atendeu sua convocação, tornando-se um dos doze discípulos.
“ Partindo Jesus dali, viu um homem chamado Mateus sentado na coletoria e disse-lhe: Segue-me! Ele se levantou e o seguiu.” Mateus 9:9
O livro de Mateus mostra Jesus como o Messias enviado por Deus para dar a salvação para todos e mostra muitas profecias do Antigo Testamento que foram cumpridas através da vinda de Jesus Cristo, confirmando que Jesus é o Filho de Deus. Revela também sobre o Reino dos Céus.
Adoniran Melo
04/08/2010
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